Óleo de amendoim ajuda entre outros a previnir o envelhecimento precoce da pele
Gurias quem está em plena batalha para entrar em forma costuma evitar ao máximo o consumo de gorduras.
Acontece que esse nutriente ocupa uma posição de destaque na lista de inimigos do corpo sarado e sempre é relacionado aos indesejáveis pneuzinhos na região da cintura.
Não dá para negar que, em excesso, ela causa esse efeito mesmo.
No entanto, se engana quem acredita que o ideal é riscá-la completamente do cardápio. .
A bola da vez, dizem os especialistas, é o óleo de amendoim — um alimento de alto valor nutritivo, muito apreciado na Europa. Mas não pense que se trata de uma novidade em terras brasileiras.
Há algumas décadas, o consumo do óleo de amendoim era bastante comum no País.
Porém, como sua produção e distribuição eram caras, ele perdeu muito espaço para concorrentes como o óleo de soja. BATE FORTE, CORAÇÃO E FAZ BEM PARA A PELE
As principais fontes nutritivas do óleo de amendoim são os ácidos graxos mono e poli-insaturados, as famosas gorduras do bem.
De origem vegetal, elas ajudam a diminuir os níveis de LDL — o colesterol ruim —, principal inimigo do coração.
Esses nutrientes atuam contra as placas de gorduras e, assim, diminuem o risco de pressão alta, acidente vascular cerebral (AVC) e infarto.
Quem não abre mão das outras versões pode revezar o consumo para obter os benefícios.
Segundo um estudo realizado pela Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, substituindo-se 50% do uso de óleo de soja, milho ou das gorduras de origem animal pelo óleo de amendoim é possível reduzir significativamente a produção do mau colesterol.
Mas não é só para o coração que o alimento age como um bálsamo.
Os ácidos graxos poli-insaturados, especialmente o ômega-6, têm papel fundamental na coagulação, prevenindo hemorragias, diminuindo a incidência de doenças neurológicas, protegendo a pele e ainda estimulando o sistema imunológico.
Com cor amarelo-clara, sabor e odor suaves, esse óleo não absorve o sabor dos alimentos, tampouco transfere seu gosto. Por isso, agrada aos paladares mais refinados e exigentes e é recomendado para as mais variadas receitas: saladas, cozidos, frituras.
Dá para usar até como margarina.
Quando o assunto é perder peso, todo mundo sabe que os alimentos fritos devem ser evitados.
Porém, se não houver jeito, a opção mais saudável é usar o óleo de amendoim.
Acontece que para fritar os alimentos é preciso submeter o óleo a altas temperaturas.
Em contato com o ar, essa gordura passa pelo processo de oxidação, que causa degradação, perda de nutrientes e formação de substâncias nocivas ao organismo.
Enquanto outros óleos de cozinha começam a se degradar a uma temperatura de 180ºC, o óleo de amendoim suporta até 220ºC, garantindo maior conservação dos nutrientes.
Por isso, para os pratos quentes, ele é uma opção melhor que o azeite.
GOTINHAS ANTI-IDADE E PRÓ-LEVEZA
Outro destaque deste óleo de amendoim é a presença de vitamina E, nutriente com alto poder antioxidante que fortalece as células e combate o envelhecimento precoce.
Essa vitamina favorece os processos anti-inflamatórios, a cicatrização e age na regeneração dos tecidos.
O resultado é uma pele muito mais bonita. E sabe quando a gente come algo mais pesado, que causa mal-estar e a impresão de que a barriga está estufada, levando muita gente a desabotoar um pouco a calça?
Com o óleo de amendoim, você se livra desse incômodo.
Ele possui fácil digestão e, por isso, é recomendado para pessoas com problemas no aparelho digestivo.
Quem se animou com o alívio no abdome vai gostar de saber também que o alimento tem 28% de proteínas em sua composição, é uma boa fonte energética e que ativa o metabolismo.
Isso vai deixá-la no pique total. NA DOSE CERTA TRAZ MUITOS BENEFÍCIOS
Apesar de essenciais à saúde, as gorduras devem ser consumidas com moderação, especialmente por quem deseja perder peso.
A recomendação é de que o consumo diário do óleo de amendoim seja de uma porção, que equivale a uma colher (sopa) ou 12 gramas.
Essa quantidade contabiliza 108 calorias.
Mas fique esperta!
Não é só com esse produto que você deve ter controle.
Não se esqueça de outras fontes de gordura, como carne, leite, derivados e o óleo em outras versões.
Para compor uma alimentação saudável, as fontes de gordura não devem ultrapassar 30% do valor calórico do cardápio. 😉